Grande parte das pilhas utilizadas no país são piratas. São aquelas mais baratas, de marca esquisita, que muitas vezes não duram nada. Elas não seguem os limites brasileiros para os metais tóxicos, e são muito perigosas para as pessoas e para o meio ambiente. No Brasil, cerca de 90% dos municípios não têm locais adequados para depositar o lixo. Uma resolução do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) exige que as pilhas sejam depositadas em “em aterros sanitários licenciados”. Ainda que as pilhas comuns tenham poucos ou nenhum metal tóxico, elas não deveriam ser jogadas no lixo, mas recicladas.
Não jogue pilhas no lixo. Guarde as usadas em um lugar seco e ventilado até encontrar um posto de coleta (o Banco Real está com um projeto para receber pilhas, e o site do Ministério do Meio Ambiente tem uma lista nacional de postos de coleta http://www.mma.gov.br/port/sqa/prorisc/pilhasba/coletas/corpo.html
Use pilhas recarregáveis. Apesar de serem mais caras, duram muito mais. Procure comprá-las em lojas confiáveis, pois as falsificadas tomaram conta do mercado. Não compre pilhas piratas. Elas duram menos, são mais tóxicas e podem explodir com facilidade, pois sua capa protetora é de papelão e não de aço, como nas originais.
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