Fonte: Hospital Albert Einstein
Perceber as cores, ver os objetos com nitidez, ler um livro. Atitudes cotidianas e simples para quem enxerga bem, mas para crianças, adultos ou idosos que nasceram com problemas ou foram perdendo a visão essas atividades podem significar um grande esforço. De acordo com dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, há no mundo 50 milhões de cegos, 180 milhões de pessoas com alguma deficiência visual e 135 milhões com risco de cegueira. Para tentar mudar essas estatísticas, a receita é exames preventivos e qualidade de vida.
“Adotar uma alimentação rica em vitaminas e antioxidantes, evitar hábitos como tabagismo e alcoolismo, usar óculos quando necessário, além dos que protegem contra o sol, são atitudes que mantêm a saúde ocular”, garante o dr. Adriano Biondi, coordenador da Oftalmologia do Instituto Israelita de Responsabilidade Social (IIRS), braço da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE).
Diagnóstico preciso
A saúde dos olhos depende da realização de exames periódicos, principalmente após os 45 anos, quando a recomendação passa a ser anual. Já as visitas ao oftalmologista, no caso das crianças, devem ser iniciadas a partir dos 3 anos, se não houver nenhuma alteração ocular. A área de diagnósticos em oftalmologia está cada vez mais precisa, graças ao apoio das novas tecnologias.
A saúde dos olhos depende da realização de exames periódicos, principalmente após os 45 anos, quando a recomendação passa a ser anual. Já as visitas ao oftalmologista, no caso das crianças, devem ser iniciadas a partir dos 3 anos, se não houver nenhuma alteração ocular. A área de diagnósticos em oftalmologia está cada vez mais precisa, graças ao apoio das novas tecnologias.
A saúde dos olhos depende da realização de exames periódicos, principalmente após os 45 anos
Os pacientes contam com a tomografia de coerência óptica (OCT). Com uma imagem digitalizada, é possível medir as camadas da retina, sua espessura e avaliar sua anatomia para o adequado tratamento de doenças que acometem essa estrutura. É usado para problemas mais sutis, como doenças inflamatórias, metabólicas ou infecciosas, traumatismo da retina, descolamento da retina, lesões pigmentadas ou tumores.
Os pacientes contam com a tomografia de coerência óptica (OCT). Com uma imagem digitalizada, é possível medir as camadas da retina, sua espessura e avaliar sua anatomia para o adequado tratamento de doenças que acometem essa estrutura. É usado para problemas mais sutis, como doenças inflamatórias, metabólicas ou infecciosas, traumatismo da retina, descolamento da retina, lesões pigmentadas ou tumores.
Outra tecnologia é a wave front, ou analisadores de frente de onda. É capaz de medir alterações óticas com maior sensibilidade, não só na miopia, na hipermetropia ou no astigmatismo, mas também no coma ocular – situação em que a luz é vista borrada; no astigmatismo secundário, em que o uso de óculos não é suficiente para corrigir a visão; entre outros distúrbios.
E por fim os pacientes também podem contar com a biometria, uma inovação que mede o tamanho do olho e, assim, permite que a lente implantada tenha seu tamanho exato, além de possibilitar o tratamento adequado, por exemplo, da catarata associada a alguma ametropia – miopia, astigmatismo ou hipermetropia. Desse modo, os dois problemas são corrigidos de uma só vez.
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